Autor: Trate o romance do Project Piano como seu "último desejo e testamento" como "escritor de ficção científica"
A editora Hayakawa Shobo publicou na quinta-feira o posfácio de Hiroshi Yamamoto na nova edição de seu romance do Project Piano , onde Yamamoto revelou que está sofrendo de infarto cerebral e pede aos leitores que tratem o romance como sua "última vontade e testamento". "escritor de ficção científica difícil".
Yamamoto afirmou em seu posfácio que começou a sofrer infarto cerebral em 2014 e, apesar de ter se recuperado fisicamente, suas habilidades mentais para cálculo e lógica permanecem prejudicadas, a ponto de ter dificuldade em calcular a adição de números de dois dígitos. Ele se comparou ao estado final do personagem Charlie Gordon da história de ficção científica Flowers for Algernon . No entanto, sua memória permanece intacta, e ele pode até se lembrar de detalhes específicos de objetos, lugares e eventos que inspiraram cenas no Project Piano .
Yamamoto relatou seu amor pelas obras fantásticas de ficção científica de Murray Leinster, que sonhava com dispositivos fantásticos que poderiam dobrar e quebrar os limites da ciência para permitir viagens espaciais ou viagens no tempo, e até prever uma enorme rede de computadores semelhantes à Internet em seu computador. conto "Uma lógica chamada Joe".
No entanto, Yamamoto concluiu que não pode mais escrever trabalhos como este. Enquanto ele está em tratamento, ele observou que não há sinais de melhora. Ele calculou que, embora ainda pudesse escrever romances, escrever romances "hard sci-fi" (histórias de ficção científica baseadas em precisão científica e tecnologia viável), ou romances que usam livremente matemática como o Project Piano , agora está perdido para sempre. Ele afirmou, no entanto, que ainda ama profundamente o personagem principal dos romances, Piano, e se orgulha de ter escrito um personagem tão encantador. Ele concluiu que os leitores deveriam tratar o romance como a última vontade e testamento de " Hiroshi Yamamoto , o escritor de ficção científica".
Fonte: Aqui.
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